Disseram que Maria E. morreu antes mesmo de nascer. E como é possível prestar uma homenagem se nem uma gota de vida foi concebida para nos lembrarmos? Um réquiem talvez, ou algo mais simbólico como uma lágrima? Preferi uma música com flauta. Imagino que as sementes de girassol anão gostam de instrumentos de sopro, se não, pelo menos Maria E. deveria gostar. Hoje, nossa querida semente jaz enterrada num vaso. E sua alma descansa em paz no Jardim do Édem, porque, convenhamos, lugar de planta é no jardim.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
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Um comentário:
Ainda tenho esperanças de que Maria E. possa reviver... Saudades Maria E. mamãe te ama muito tá?
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